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Juros: curva ganha inclinação com reajuste da gasolina, Focus e Treasuries

São Paulo, 2

02/06/2025 18h09

Os juros futuros começaram o mês e a semana em alta, com exceção dos vértices curtos que chegaram ao fim da sessão perto da estabilidade, com viés de baixa. O ganho de inclinação da curva se explica pela percepção de um cenário inflacionário mais benigno, alimentada pelo reajuste em baixa nos preços da gasolina e melhora das expectativas de IPCA no Boletim Focus, somada à influência de alta dos rendimentos dos Treasuries. Já o efeito Moody's sobre a curva foi menor do que se esperava.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 fechou em 14,770%, de 14,796% no ajuste de sexta-feira, e a do DI para janeiro de 2027 em 14,11%, de 14,13%. O DI para janeiro de 2029 encerrou com taxa de 13,63%, de 13,58% no ajuste anterior.

A ponta curta, que reflete a sensibilidade da curva a fatores relacionados à política monetária, oscilou com viés de baixa durante toda a sessão, sem se afastar dos ajustes.

O head de renda fixa da Faz Capital, Filipe Arend, lembra que, somado ao IPCA-15 de maio aquém das estimativas, na semana ada, hoje o Focus já trouxe projeção mais baixa da inflação, além do anúncio da Petrobras de redução de 5,6% no preço da gasolina para as distribuidoras a partir de amanhã. "Isso implica, potencialmente, menos pressão inflacionária daqui para frente", diz.

Os preços às distribuidoras cairão R$ 0,17 por litro, o que, na estimativa da Warren Investimentos deve ter impacto de baixa entre 8 e 10 pontos-base no IPCA de junho, o que levou à revisão do IPCA de 2025 de 5,3% para 5,2%.

Na avaliação de Luis Felipe Vital, estrategista-chefe de Macro e Dívida Pública da Warren, os sinais, na margem, são mistos, uma vez que a redução nos preços dos combustíveis contribui para aliviar a inflação, mas os riscos altistas ainda são relevantes. "Os dados do mercado de trabalho divulgados na última semana mostram um nível de atividade ainda bastante aquecido", pondera. Tais fatores, prossegue, geram certa inquietação no mercado quanto aos próximos os do Copom, "o que é natural, considerando a ausência de qualquer tipo de forward guidance no momento".

Por ora, a expectativa majoritária é de manutenção da Selic em 14,75% já a partir do Copom de junho, por um período prolongado. As medianas de IPCA no Focus vêm melhorando marginalmente, mas ainda estão distantes da meta de 3%. A de 12 meses à frente caiu de 4,86% para 4,81% e a de 2025, de 5,50% para 5,46%. A de 2026 se manteve em 4,50%.

As taxas longas foram penalizadas pelo exterior. Os retornos dos títulos do Tesouro americano subiram, refletindo o estresse com o anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, de dobrar de 25% para 50% a alíquota das tarifas sobre a importação de aço. Há temor de impacto inflacionário, e consequentemente, de piora fiscal adicional num cenário já de pressão sobre a dívida pública. Havia certa expectativa com o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, às 14h, mas ele não comentou sobre política monetária e perspectivas econômicas.

"O que tem dado o tom são as tarifas porque, na prática, ninguém sabe exatamente qual vai ser o desfecho, quais vão ser as tarifas terminais, qual vai ser o impacto disso para as empresas, como os consumidores vão responder. Então, com incerteza, o mercado exige prêmio", explica Arend.

A alta na ponta longa se dá em cima de taxas que já haviam subido na sexta-feira. Alguns players desconfiam que parte do mercado já operava ao longo da sessão o anúncio da Moody's de alterar a perspectiva da nota do Brasil de positiva para estável, anunciado após o fechamento do mercado. Isso explicaria a repercussão hoje mais contida. Já Filipe Arend entende que a decisão não fez tanto preço "porque os principais pontos relacionados à questão já vinham acontecendo no mercado como um todo".

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