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Dólar oscila pouco com tensões no exterior e MP do governo em foco

12/06/2025 09h12

Por Fernando Cardoso

SÃO PAULO (Reuters) -O dólar à vista oscilava pouco ante o real nesta quinta-feira, conforme navegava por fatores altistas e baixistas, com destaque para o acordo comercial entre Estados Unidos e China e as tensões no Oriente Médio, enquanto o mercado nacional avaliava a medida provisória para compensar o recuo na alta do IOF.

Às 9h55, o dólar à vista caía 0,15%, a R$5,5311 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,04%, a R$5,560 na venda.

Os movimentos do real nesta sessão tinham como pano de fundo a forte queda do dólar no exterior, uma vez que os investidores melhoravam suas perspectivas para cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve e diminuíam sua exposição a ativos dos EUA em meio à disputa comercial com a China.

Os mercados ainda reagiam aos dados de inflação ao consumidor dos EUA melhores do que o esperado na véspera, o que fomentava as apostas de cortes de juros pelo Fed, provocando a queda dos rendimentos dos Treasuries e pressionando a divisa norte-americana.

Reforçando o otimismo quanto aos preços, o governo dos EUA informou mais cedo que a inflação ao produtor também registrou resultado abaixo do esperado, com ganho de 0,1% em maio em relação ao mês anterior, ante expectativa de avanço de 0,2%.

Operadores estão precificando 100% de chance de duas reduções de juros neste ano, com o primeiro corte possivelmente em setembro. Antes dos dados, a probabilidade de uma segunda redução era alta, mas não estava totalmente precificada.

O dólar também era pressionado pela cautela em relação ao acordo comercial firmado entre as duas maiores economias do mundo nesta semana para retomar uma trégua tarifária acordada no mês ado.

O acordo também abordou os controles de exportação chineses para minerais de terras raras, mas deixou de fora o ime em torno das remessas de chips dos EUA para China, sinalizando que o confronto entre os dois países ainda pode voltar a escalar.

"Existe uma percepção de que o resultado das negociações comerciais entre EUA e China em Londres foi bastante modesto e há uma preocupação sobre a fragilidade do relacionamento comercial daqui para frente", disse Leonel Mattos, analista de Inteligência de Mercado da StoneX.

O índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- caía 0,75%, a 97,716.

Por outro lado, havia outros fatores que impediam a moeda brasileira de sustentar ganhos nesta sessão. O aumento das tensões no Oriente Médio gerava aversão a ativos mais arriscados, com ações recuando no mundo todo.

Os EUA estão preparando uma retirada parcial de funcionários de sua embaixada no Iraque e permitirão que familiares de militares deixem locais no Oriente Médio devido ao aumento dos riscos de segurança na região, disseram fontes norte-americanas e iraquianas na quarta-feira.

"Os mercados começam o dia com aversão ao risco, apesar do fluxo de notícias mais construtivas sobre as perspectivas de inflação e o progresso nas negociações com a China. As tensões geopolíticas no Oriente Médio estão se intensificando novamente", disseram analistas do BTG em nota.

Na cena doméstica, existe cautela quanto à MP editada pelo governo para compensar os recuos no decreto do Imposto sobre Operações Financeiras.

O governo publicou na quarta-feira um decreto calibrando para baixo parte dos aumentos do IOF e uma MP que eleva a taxação sobre bets, institui a tributação sobre ganhos com títulos isentos, altera o imposto de aplicações financeiras e prevê algumas medidas de contenção de despesas.

A iniciativa veio ao final de um dia em que lideranças da oposição e o próprio presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, manifestaram forte resistência a propostas de elevação da arrecadação que não sejam acompanhadas de iniciativas "estruturais" do lado dos gastos.

Na quarta, o dólar à vista fechou em baixa de 0,53%, a R$5,5392, menor valor de encerramento desde 8 de outubro do ano ado, quando foi cotado a R$5,5334.

(Por Fernando CardosoEdição de Camila Moreira)

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